28 de abr. de 2007

ArturiANA alternativa


Depois de anos martelando o poema de Tennyson na cabeça, os textos do Octa e do Lupo no Hyperfan conseguiram me dar uma brecha e libertar a Dama de Shalott.


Tennyson adorava as histórias da corte de Arthur, mas lhes dava um tom melancólico, bem 'mal do século'. No poema da mulher criada em total isolamento não foi diferente e eu quis manter isso.


Conheci o poema, por incrível que pareça, em uma epígrafe de um livro da Agatha Christie, 'A maldição do espelho'. Ele também é citado recorrentemente no romance. Fiquei com ele na cabeça por um tempo.


Depois, vieram as lindas pinturas de Waterhouse. A que ilustra esse post é a minha predileta.
E por fim, Loreena MacKeenit musicou um trecho bem extenso do poema de Tennyson. Não pude mais resistir.
É só clicarem no título do post para irem ao site do Hyperfan. Espero que gostem.